Um post publicado no Instagram oficial da Prefeitura de Curitiba na última quinta-feira (15) esclarece, de forma bem-humorada e educativa, que mães de bebê reborn não têm direito ao uso de bancos preferenciais no transporte coletivo da cidade.
Recado veio com leveza, mas com informação clara
A publicação traz uma imagem de um banco amarelo, típico dos assentos prioritários nos ônibus, com a mensagem: “Mães de bebê reborn não têm direito ao banco preferencial”.
No texto, a Prefeitura reforça: “A gente entende o apego, mas os bancos preferenciais são para públicos prioritários: obesos, crianças de colo, gestantes, idosos, pessoas com deficiência e pessoas do espectro autista. Os reborns são fofos, mas não garantem lugar no amarelinho, tá?”
O que é o bebê reborn?
O bebê reborn é uma boneca hiper-realista que imita recém-nascidos de forma impressionante. Muitas pessoas colecionam ou cuidam desses bonecos com carinho, como se fossem bebês de verdade. No entanto, juridicamente e em termos de transporte público, eles não são considerados crianças para fins de prioridade.
Conclusão
A mensagem da Prefeitura de Curitiba esclarece com empatia uma dúvida que circulava nas redes. O uso correto dos assentos preferenciais garante o respeito às pessoas que realmente necessitam.
