Na manhã desta sexta-feira, dia 5 de junho de 2020, aconteceu a primeira reunião no Casarão Histórico do Parque Newton Puppi. Na ocasião estavam presentes o prefeito Marcelo Puppi e o vice-prefeito Maurício Rivabem que receberam o secretário estadual de Infraestrutura do Paraná, Sandro Alex, a presidente da CCR Rodonorte, Thaís Caroline Borges Labre, engenheiros e diretores estaduais, secretários municipais e vereadores, para a apresentação das obras das trincheiras do Cercadinho e do Guarani.
As obras são de recursos do Governo do Estado do Paraná e começam ainda no mês de junho deste ano. A previsão de término será em 14 meses. As duas trincheiras custarão R$ 40 milhões para um trânsito melhor e trarão mais segurança para Campo Largo.
A mão de obra será campo-larguense. De acordo com a CCR Rodonorte, os responsáveis já entraram em contato com as agências recrutadoras para esta contratação. “Sabemos que devemos fortalecer o município gerando empregos e contratando mão-de-obra local, especialmente neste tempo tão desafiador de pandemia”, afirmou o secretário estadual, Sandro Alex.
HISTÓRICO DAS OBRAS
Há muito tempo Campo Largo reivindica obras dessas duas trincheiras, tanto na área do Jardim Guarani com a Ferraria quanto na área do Cercadinho, do Jardim São Luis e Vila Pompeia e também a área do Caratuva.
Muitos protestos aconteceram para chegar até aqui e pessoas foram condenadas. De acordo com o prefeito Marcelo Puppi desde que assumiu o cargo reivindica constantemente esta obra para Campo Largo. “Não deixei de cobrar nenhum minuto da minha gestão esta obra para o município”, ressaltou Marcelo Puppi.
Depois de uma série de acontecimentos que atrapalharam as obras, a decisão foi através de um acordo de leniência na justiça. Neste momento os projetos de Campo Largo eram muitos efetivos e foram acolhidos pela Justiça do Paraná a partir do momento que foram apresentados pelo governador Ratinho Júnior.
Uma vez homologado o projeto de leniência (em 2019) passou-se para o projeto definitivo e as obras iniciam ainda este mês. “Faremos todos os esforços para que as intervenções locais sejam seguras para todos. Iremos priorizar vidas e respeitar ao máximo para que as interrupções sejam mínimas para a população campo-larguense”, afirmou a presidente da CCR, Thaís Caroline Borges Labre.