Cerca de 10% das 926 estacas que darão sustentação às novas estruturas viárias do Lote 4.1 da Linha Verde, na região do Atuba, já foram construídas em concreto e ferragem. Também estão em andamento outras frentes de trabalho.
Está sendo feito o aterro nas imediações do Conjunto Solar, a preparação da base para a nova pista da Rua Maria Petroski, marginal da Linha Verde, e a implantação da galeria celular antes da entrada para a Rua Fagundes Varela.
Nesta sexta-feira, dia 13 de março, o prefeito Rafael Greca vistoriou os serviços. “Não é uma obra simples. É uma trincheira que está sendo escavada e serão três viadutos. É a solução de engenharia para o trevo do Atuba, que vai terminar a Linha Verde”, atestou Rafael Greca.
Além da perfuração das estacas, as pistas da canaleta do transporte coletivo estão ganhando forma. “A boa notícia é que a obra está acontecendo e que essa grande avenida de 22 quilômetros ficará pronta em até dois anos. Curitiba vai fazer esta via para bem da região metropolitana”, completou o prefeito.
De acordo com o secretário municipal de Obras Públicas, Rodrigo Rodrigues, que acompanhava o prefeito Rafael Greca durante a visita técnica às obras, a trincheira levará motoristas de Colombo para Curitiba, e vice-versa, sem as paradas nos sinaleiros.
Assim como terão trânsito livre pelos viadutos aqueles que chegam ou seguem para os municípios vizinhos de Campina Grande do Sul e Quatro Barras e a divisa com o Estado de São Paulo.
O Lote 4.1 da Linha Verde tem 2,84 quilômetros e compreende o trecho entre as estações Solar e Atuba. Suas obras foram retomadas em dezembro do ano passado, após a rescisão contratual com a empresa que estava executando os serviços.